Quinta-feira
18 de Abril de 2024 - 
"O direito não é nada além do mínimo ético."

Integra

Webmail

Clique no botão abaixo para ser direcionado para nosso ambiente de webmail.

Previsão do tempo

Segunda-feira - Barra de S...

Máx
36ºC
Min
23ºC
Parcialmente Nublado

Terça-feira - Barra de SÃ...

Máx
36ºC
Min
24ºC
Parcialmente Nublado

Quarta-feira - Barra de SÃ...

Máx
35ºC
Min
22ºC
Parcialmente Nublado

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .

Últimas notícias

Moraes determina atualização de inquérito sobre interferência de Bolsonaro na PF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal preste informações sobre o andamento de investigações que foram incluídas no inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na autonomia da Polícia Federal. Essa foi a primeira decisão tomada por Moraes dentro do inquérito, do qual assumiu a relatoria na semana passada. Antes, o relator era o ex-ministro Celso de Mello, que se aposentou neste mês de outubro. Moraes foi escolhido por sorteio determinado pelo presidente do Supremo, Luiz Fux. Fux atendeu a um pedido da defesa do ex-ministro Sergio Moro, que também é investigado e que motivou a abertura da apuração ao relatar a suposta ingerência do presidente, que teria tentado blindar investigações contra aliados. O despacho foi publicado nessa terça-feira (27). O objetivo é saber como estão os desdobramentos de casos que podem indicar o interesse de Bolsonaro no comando da PF. Moraes requereu que a PF atualize, por exemplo, as informações sobre um inquérito que apura supostos crimes eleitorais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). A PF chegou a concluir pelo arquivamento desse processo do senador, mas o caso foi parar na Segunda Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, que determinou que o Ministério Público do Rio de Janeiro deveria manter a apuração. Depoimento O inquérito que investiga o presidente da República está na fase final. O plenário do Supremo precisa definir ainda o modelo do depoimento do presidente para a PF, se será presencial ou por escrito. O único voto até agora é do ex-ministro Celso de Mello, que manteve a decisão que determinou o depoimento presencial. A questão deve pidir os ministros. Alguns integrantes do STF avaliam defender que cabe a cada relator decidir se o depoimento deve ser presencial ou por escrito, levando em consideração as particularidades de cada caso. Moraes deve propor ainda uma discussão sobre a possibilidade de a defesa de Moro fazer perguntas a Bolsonaro durante o depoimento, como autorizou Celso de Mello. Ainda não há data para a retomada do julgamento.
28/10/2020 (00:00)
Visitas no site:  1166427
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia