Sexta-feira
26 de Abril de 2024 - 
"O direito não é nada além do mínimo ético."

Integra

Webmail

Clique no botão abaixo para ser direcionado para nosso ambiente de webmail.

Previsão do tempo

Segunda-feira - Barra de S...

Máx
36ºC
Min
23ºC
Parcialmente Nublado

Terça-feira - Barra de S...

Máx
36ºC
Min
24ºC
Parcialmente Nublado

Quarta-feira - Barra de S...

Máx
35ºC
Min
22ºC
Parcialmente Nublado

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
Dow Jone ... % . . . .

Últimas notícias

Advogados de Luciano Hang pedem acesso ao inquérito das fake news

1 de 1 Luciano Hang, dono da Havan — Foto: Reprodução Facebook A defesa de Luciano Hang, dono da Havan, disse ter protocolado no início da tarde desta sexta-feira (29) um pedido liminar para acessar e ter cópia integral dos autos do inquérito das fake news. O pedido de habeas corpus ao ministro Luiz Fux, presidente interino do Supremo Tribunal Federal (STF), foi formulado após uma operação da Polícia Federal deflagrada na quarta-feira (27) com a finalidade de executar mandados de busca e apreensão contra 17 pessoas, entre elas Hang, que teriam vínculo com ações de disseminação de notícias falsas e ameaças a ministros do Supremo. A investigação corre em sigilo. Agentes fizeram buscas em dois endereços dele, um em Brusque e outro em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes determinou quebra de seus sigilos bancários e fiscal e o bloqueio de redes sociais do empresário. Até as 13h desta sexta-feira, os perfis de Luciano Hang continuavam ativos no Twitter, Facebook e Instagram. No documento, os advogados de Hang afirmam que, o ministro Morais teve uma “conduta omissiva” por não ter liberado os autos para a defesa avaliar o que é investigado. "Não conseguimos ter acesso a nenhuma decisão proferida até o presente momento, mesmo apresentando toda a documentação constitutiva para representar o investigado. [...] Dessa forma, o paciente e sua defesa estão às cegas". Inquérito do STF que investiga fake news: veja perguntas e respostas Inquérito das fake news Em março de 2019, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, abriu inquérito criminal para investigar "notícias fraudulentas", ofensas e ameaças que "atingem a honorabilidade e a segurança" da Corte, os ministros e seus familiares. O ministro Alexandre de Moraes foi nomeado relator do caso. Em meio a questionamentos sobre a abertura do inquérito, com críticas que partiram inclusive da então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e de membros do próprio STF, as investigações já duram mais de um ano. Na ocasião, em outubro de 2019, Augusto Aras disse não ver ilegalidade no caso e defendeu que a procuradoria deve participar das investigações. Nesta quarta-feira (27), a Polícia Federal cumpriu 29 mandados de busca e apreensão como parte do inquérito. Entre os alvos, há nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro, incluindo políticos, empresários e blogueiros. OPERAÇÃO DA PF CONTRA FAKE NEWS PF faz buscas em endereços de políticos, empresários e blogueiros Ministro do STF determina que 6 deputados federais prestem depoimento Operação da PF foca em financiadores de rede de fake news Planalto vê operação como espécie de 'cerco' ao presidente Veja perguntas e respostas sobre o inquérito no STF Alexandre de Moraes determina quebra de sigilo de investigados e bloqueio de perfis na internet Planalto teme que quebra de sigilo repercuta em ações para cassação do mandato de Bolsonaro Quem são os empresários investigados no inquérito das fake news Ministro do STF diz que provas indicam existência de associação criminosa Inquérito lista ofensas e ameaças de deputados bolsonaristas ao STF; veja Alvos da operação reclamam de censura e reivindicam liberdade de expressão ANDRÉIA SADI: Aras pede suspensão de inquérito que mira bolsonaristas CAMAROTTI: Pedido de suspensão tem 'chance zero' de prosperar, diz ministro do STF
29/05/2020 (00:00)
Visitas no site:  1168134
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia