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Evento da Emes reuniu integrantes do Judiciário, advogados e estudantes no TJES na última sexta-feira (24/03)
Na ocasião, a autora Aglaé Caroline Santos falou sobre a obra “Sentenciando à morte: A Tanatopolítica em Decisões Penais Condenatórias”, lançada durante o evento.
A Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo (Emes) promoveu, na última sexta-feira (24/03), o evento Sentenciando à Morte: A Tanatopolítica em Decisões Penais Condenatórias, com a doutoranda em filosofia Aglaé Caroline Santos Carneiro. O evento foi realizado no Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo (TJES), para integrantes do Poder Judiciário estadual e aberto ao público externo.
Na ocasião, foi lançado o livro que nomeia o evento e os interessados puderam participar de uma palestra com a autora, que é advogada e pesquisadora.
O desembargador Pedro Valls Feu Rosa abriu o evento, dando as boas vindas aos participantes e à autora:
“Parabenizo a todos que estão aqui, que estão prestes a assistir algo diferente. É muito comum nós da área jurídica vermos palestras sobre exceções, nulidades, pressupostos, etc. A parte técnica é importante, não estou dizendo o contrário, mas não saímos disso. Até pelo título do livro dá pra perceber, que o tema hoje aqui é outro. Então, parabéns a vocês porque estão se interessando por esse outro ponto de vista”, destacou o magistrado.
“Peço a todos que olhem os dados que serão apresentados pela dra. Aglaé, não com os olhos do técnico, mas com os olhos do coração, de forma desarmada. Seja bem-vinda, doutora Aglaé, em nome do Tribunal de Justiça e da Escola da Magistratura. Está entre amigos aqui no Espírito Santo”, concluiu o desembargador Pedro.
A autora, que é doutoranda em filosofia, analisou algumas sentenças judiciais e destacou, em sua fala, os aspectos mais relevantes do seu livro. Ao final, agradeceu e autografou a obra.
“Agradeço a presença de todos vocês, que abriram um pouquinho o coração para pensarem a prática jurídica a partir de um campo que em geral no direito não é muito debatido”, iniciou.
“O direito não é dissociado do coletivo, não é dissociado do social, e nossa função aqui é tentar um pouquinho fazer a diferença, tentar fazer um direito tão mais justo e mais humano quanto possível for”.
“Quando eu falo em uma política transformadora, uma política de si, é porque o Estado, as instituições são formadas por nós e somos nós que temos que fazer a diferença!”, destacou ainda a autora.
Para quem quiser conhecer a obra, a editora disponibiliza, em sua página eletrônica, uma sinopse. Acesse no endereço eletrônico: www.jurua.com.br ou no link: https://www.jurua.com.br/shop_search.asp?onde=loj&texto=tanatopol%EDtica.
Vitória, 27 de março de 2023
Informações à Imprensa
Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TJES
Texto: Maira Ferreira (com informações da Emes) |
Maira Ferreira
Assessora de Comunicação do TJES
www.tjes.jus.br
Fonte:
TJ Espírito Santo
27/03/2023 (00:00)